Os olhos de minha amada
Belos e reluzentes, são assim
Como os olhos de todas mulheres
Que por um homem amadas são
Mas por serem eles os de minha amada
Aos de ninguém mais ouso comparar
Pois de tão lindos e penetrantes que são
Olhos de ninguém mais consigo enxergar
Os olhos de minha amada,
Guardiões fiéis de sua beleza secreta
Condenam-me todo dia ao eterno amor
De tão bela dona que os tem, ter que conquistar,
De guerras e batalhas sem fim, ter que vitorioso sair
Para enfim o carinho e devoção de minha amada alcançar.
Trazem a paz e a serenidade, belos olhos,
Ao meu coração, enveredado por entre labirintos de sentimentos
Que em meu peito são erguidos todas as noites,
Quando longe de minha amada respiro
Porém, uma vez que seu olhar tenho deitado sobre mim
À guerra e à batalha parto novamente,
Para novamente, de teu amor e tua paixão, me tornar o alvo.
Em meio ao firmamento, há uma tempestade se aproximando
Quando seus olhos, minha bela amada, semi-cerrados ficam ante mim
Há um vendaval a me espreitar por todo o dia
Se teu olhar de alegria, o meu de saudade não encontrar
Verdade é, minha moça amada
Que as palavras que agora digo a você nada são,
Senão meros sons desencontrados,
Batidas de um coração apaixonado e descompassado
Verdade é, minha bela mulher amada,
Que sei o quão pouco significa tudo o que lhe falo agora,
Mas ainda sim, conhecedor de tal insistência vã
Escrevo com alegria no coração, pois sei que neste momento,
Teus belos olhos, espelhos do brilho noturno da lua
E reflexo perfeito dos raios da estrela sol
Estão agora compenetrados em minhas palavras ler...
E a teus olhos, minha mulher amada,
Que dedico tão sinceras e singelas palavras...
Ao teu olhar, minha princesa do castelo de mil torres.
Belos e reluzentes, são assim
Como os olhos de todas mulheres
Que por um homem amadas são
Mas por serem eles os de minha amada
Aos de ninguém mais ouso comparar
Pois de tão lindos e penetrantes que são
Olhos de ninguém mais consigo enxergar
Os olhos de minha amada,
Guardiões fiéis de sua beleza secreta
Condenam-me todo dia ao eterno amor
De tão bela dona que os tem, ter que conquistar,
De guerras e batalhas sem fim, ter que vitorioso sair
Para enfim o carinho e devoção de minha amada alcançar.
Trazem a paz e a serenidade, belos olhos,
Ao meu coração, enveredado por entre labirintos de sentimentos
Que em meu peito são erguidos todas as noites,
Quando longe de minha amada respiro
Porém, uma vez que seu olhar tenho deitado sobre mim
À guerra e à batalha parto novamente,
Para novamente, de teu amor e tua paixão, me tornar o alvo.
Em meio ao firmamento, há uma tempestade se aproximando
Quando seus olhos, minha bela amada, semi-cerrados ficam ante mim
Há um vendaval a me espreitar por todo o dia
Se teu olhar de alegria, o meu de saudade não encontrar
Verdade é, minha moça amada
Que as palavras que agora digo a você nada são,
Senão meros sons desencontrados,
Batidas de um coração apaixonado e descompassado
Verdade é, minha bela mulher amada,
Que sei o quão pouco significa tudo o que lhe falo agora,
Mas ainda sim, conhecedor de tal insistência vã
Escrevo com alegria no coração, pois sei que neste momento,
Teus belos olhos, espelhos do brilho noturno da lua
E reflexo perfeito dos raios da estrela sol
Estão agora compenetrados em minhas palavras ler...
E a teus olhos, minha mulher amada,
Que dedico tão sinceras e singelas palavras...
Ao teu olhar, minha princesa do castelo de mil torres.
Por Grecco Moralles...