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Quando pela primeira vez te vi
Tinhas tão alva a pele, tão casta
Que no mesmo instante encantei-me por ti
E éramos crianças, mas te vi
Tão bela e fascinante
Como ninguém jamais a viu
.
Crescemos, tua primavera alvoreceu
E de encantos e flores, teu corpo enfeitou.
Viras-te moça, viras-te dama formosa...
viras-te meu coração, que desde inocente era teu.
Te amei.
E sequer sabia ainda o que era amar
.
Surge a vida e traz a solidão
Solidão de ti, solidão em mim.
Sólida presença em meu coração
Que afasta-me de meu sonho contigo
E me perco de ti em minhas memórias
Quem amei? O que fui? Por que sou?
Sou tão só sem minha solidão de ti.
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Quando pela primeira vez te vi
Tinhas tão alva a pele, tão casta
Que no mesmo instante encantei-me por ti
E éramos crianças, mas te vi
Tão bela e fascinante
Como ninguém jamais a viu
.
Crescemos, tua primavera alvoreceu
E de encantos e flores, teu corpo enfeitou.
Viras-te moça, viras-te dama formosa...
viras-te meu coração, que desde inocente era teu.
Te amei.
E sequer sabia ainda o que era amar
.
Surge a vida e traz a solidão
Solidão de ti, solidão em mim.
Sólida presença em meu coração
Que afasta-me de meu sonho contigo
E me perco de ti em minhas memórias
Quem amei? O que fui? Por que sou?
Sou tão só sem minha solidão de ti.
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E agora? O que está por vir?
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GRECCO MORALLES
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